Bateria (Aula 13)

Agora que já vimos o básico de paradiddle, vamos começar a aprofundar o estudo com as notas acentuadas e as apogiaturas.

Nota Acentuada: é uma nota que é tocada que reproduz um som mais forte, no entanto isso não se significa colocar mais força! Para tocá-la, basta fazer o Down Stroke que o som sairá mais forte.

Faça os exerícios abaixo com calma e marcando o tempo e procure fazer o Down Stroke nas notas acentuadas.  

A apogiatura seria como uma nota inserida dentro de um tempo mas que não altera a marcação do mesmo, ela é normalmente tocada praticamente junta com a nota principal.

Para tocar o exercício abaixo, faça levemente um toque com uma mão e depois quase ao mesmo tempo faça o toque mais acentuado com a outra mão. A manulação da apogiatura está em minúsculo e a da nota principal em maíusculo.

Bem pessoal por enquanto é isso, próxima aula Double Paradiddle.

Bateria (Aula 12)

Bem pessoal, como eu disse aula passada vamos começar a estudar técnicas de bateria, então para essa aula vamos estudar algumas técnicas de roll: Downstroke e Upstroke.

Você pode tocar uma sequencia direta de notas em uma parte da bateria (a mais comum é a caixa) mas colocando técnicas, como acentuação e notas fantasmas, mas antes vamos falar sobre a maneira de se fazer o rebote da baqueta na pele:

Downstroke: começe com a baqueta uns 6 centímeros acima da pele apontando para cima, quando for bater na caixa, faça com que a baqueta fique à altura de 2 centímetros em relação à caixa, sempre prestando atenção no rebote e no movimento do braço.

Upstroke: é basicamente o contrário do Downstroke, coloque a baqueta a 2 centímetros acima da caixa e após o rebote deixe-a 6 centímeros acima.

Tap: é uma batida suave na caixa.

Faça os exerícios a seguir alternando entre o downstroke e o upstroke, primeiro começa apenas com a direita e depois apenas com a esqueda, então vá alternando entre direita e esquerda.

Ex 62:

 

Natal - Feriado

Ae pessoal, só dando uma passada aqui pra avisar que não pude postar nada esse final de semana por causa do feriado do natal (que vai ser o mesmo caso no próximo por causa do ano novo), mas a partir de amanha vou voltar com as aulas!

E vou também dar uma parada com as aulas de violão até eu conseguir outro professor pois não tenho tanto conhecimento em violão!

Bateria (Aula 11)

Nessa aula começaremos a estudar o Pedal Duplo, provavelmente você já ouviu músicas em que o baterista faz um ritmo muito rápido com o bumbo, para isso ele usa uma "máquina" de pedais que conecta o pedal que fica na frente do bumbo com um segundo pedal que estará normalmente próximo ao pedal da máquina do chimbal:

Como se é usado os 2 pés para se tocar o pedal duplo, o chimbal estará sempre aberto, no entanto alguns baterista possuem 2 chimbals em que um sempre está fechado, mas isso não irá interferir em nosso estudo.

Alguns exercícios para se treinar o pedal duplo: antes de começar a fazê-los, faça uma marcação de tempo de colcheia (1,e,2,e,3,e,4,e) apenas com o bumbo simples, quando tiver prática em marcar o tempo com o bumbo, faça os 2 primeiros exercícios repetidamente e com calma. Depois passe para os próximos exercícios usando o pedal duplo, colocando o segundo pedal no contra-tempo do primeiro, no começo todos tem dificuldade, mas logo vão se acostumando.

Como muitos não possuem uma bateria com pedal duplo, pode ser usado para treino o pedal do chimbal como o segundo pedal, mas apenas para treino!

Pessoal, próxima aula vou parar de simplesmente passar ritmos para serem treinados e vou começar a passar as técnicas na bateria, para isso é preciso ter já uma boa coordenação motora. Chega de descer a tora na bateria, agora é realmente tocar!

Bateria (Aula 10)

Bem pessoal nessa aula, chimbal aberto no chimbal dobrado.

É basicamente bater o chimbal meio-aberto enquanto se está tocando o chimbal dobrado no tempo certo, percebam que eu mudei a marcação de tempo do chimbal dobrado, a partir de agora vocês devem acertar a mão direita no chimbal no tempo e a mão esquerda estará fazendo o contra-tempo, esse princípio é importante para começar o treino de semicolcheia.

Faça os exércicios com calma, marcando bem o tempo e tomando cuidado para não sair do ritmo no contra-tempo. Repita cada exercício até tocar pelo menos 2 minutos sem errar e sem sair do tempo do metrônomo. E preste atenção: abra o chimbal no tempo indicado e feche-o no tempo em que ele voltar a estar fechado.

Ex 47 a 51:

Ex 52 a 54 (aberto no contra tempo): Para tocar esses exercícios, não pare o contra-tempo, apenas faça com que o chimbal fique aberto quando for tocar o contra-tempo indicado e feche-o quando for tocar o tempo.

Boa sorte pessoal, próxima aula começamos a estudar pedal duplo.

Violão(Aula 6)

Bem pessoal, nessa aula vamos falar sobre as Escalas Diatônicas Maior e Menor no violão.

Não vou retomar a parte de teoria musical sobre o que são as escalas diatonicas maiores e menores e como elas são formadas, por isso por favor, se não tiverem estudado isso ainda dêem uma olhada nessa lição antes: (Teoria Musical 5).

Escalas Diatônicas Maiores no violão:

As escalas diatônicas, assim como as pentatônicas, possuem um desenho característico formado a partir da tônica da escala, no entanto, na escala diatônica a tônica se encontra na primeira corda do violão, portanto vou passar outra imagem para referência na primeira corda:

Agora os desenhos característicos da Escalas Diatônicas Maiores, sendo a primeira a de G (Sol) e a segunda a de A (Lá) e suas representações em cifra.

Escala Diatônica de G Maior

Cifra:

Escala Diatônica de A Maior

Cifra:

Perceba que o desenho é o mesmo, nós apenas movemos 2 casas para a direita.

Escalas Diatônicas Menores no violão:

A Escala Diatônica menor possui um outro desenho que é utilizado para ser montada no violão, abaixo os mesmos exemplos da Maior:


Escala Diatônica de G Menor

Cifra

Escala Diatônica de A Menor

Cifra

Bem pessoal, então por enquanto é isso, próxima aula verei o que irie passar, até lá!

Bateria (Aula 9)

Bem pessoal, nessa aula iríamos falar sobre contra-tempo e chimbal aberto no chimbal dobrado, mas como contra-tempo já é um pouco extenso, vamos falar de chimbal aberto no chimbal dobrado na próxima aula.

Então primeiro, o que é o contra-tempo? Quando fazemos uma marcação de tempo (1,2,3,4 ou 1,e,2,e,3,e,4,e ou outras) normalmente todas as notas estão dentro da marcação, certo? Mas é comum usarmos notas que entram fora dessa marcação, essas notas são chamadas de Contra-Tempo.

Os exercícios abaixo mostram alguns exemplos de contra-tempo no bumbo e outros alguns exemplos de contra-tempo no chimbal, existem vários contra-tempos, mas os 2 mais comuns são esses.

Faça os exercícios com calma, usando o metrônomo e repetitivamente, procure manter a contagem de tempo como está na partitura e lembre-se: toque as notas do contra-tempo no intervalo correto (por exemplo, no primeiro o 3o bumbo deve ser tocado no intervalo de tempo médio entre os 2 chimbals).

Ex 36 a 40 (bumbo):

 
Ex 41 a 46 (chimbal):

Bem pessoal, por enquanto é isso, próxima aula, chimbal aberto no chimbal dobrado.